Silêncio























E o calmo silêncio impera.
A ausência de som acalma o meu espírito.
Um nada audível flutua à minha volta,
Elevando a minha alma para um plano superior.
Eu, só e comigo,
Num triângulo perfeito.
Mas o meu coração bate por alguém,
Por quem os meus pulmões suspiram.
E o nó no estômago,
Por falta de companhia,
Irrita mãos e pés,
Que não param de reclamar.
O nervosismo aumenta;
E a chinfrineira de sentimentos,
Baralha a minha alma.
Então a minha as alma grita do fundo do meu ser:
- Tirem-me daqui!....

Sem comentários: